quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Poema VI

Contos de ilusões,
Contam-te tudo e ainda cais,
Enterram-se em desilusões,
Surprendem-me e muito mais.

Falta a palavra,
O sentido e o profundo,
Faca que me crava,
São as mentiras do mundo.

Pede-se o pequeno,
Mas nem o simples te dão,
Sabe-me a veneno,
Mas não me atiras ao chão.

Atitude pequena e incompreendida,
Como se fosse uma aposta,
Maltratas atitude sentida,
Sem direito de resposta.

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