Não vás por aí...
Olha que ainda te enganas, não é esse o caminho.
Aproveita e contorna as montanhas, andas mais mas sempre chegas lá e ainda vês os pássaros, os lobos e talvez me vejas.
Armas-te em alpinista, sem cordas, sem gesso, sem espigões?
Vais te magoar!
Não preciso dos jogos, das pressões, dos gritos e ilusões. Não quero que fales...shiuuuuu!
E hoje assim entro na realidade,
De uma falsa e pequena cara metade,
Misto de raças e infeliz mudo,
Hoje és minimo ontem eras tudo.
Só porque agora me sento e assim descansei,
Acordei de sono profundo e de nada me lembrei,
És morto defunto que não reencarnaste,
Como memória triste tenho me em meia haste.
Todo o começo simples aparece involuntário,
Sílaba simples com trato vário,
Como frase escrita na sombra da madrugada,
Confusão simples tão cheia de nada.
sábado, 7 de março de 2009
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